segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Poda











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Tecnologias Específicas 1





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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Cultura da vinha











<br /> CULTURA DA VINHA<br />






















CULTURA DA VINHA


Gap-fill exercise





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Cultura da Vinha
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Ampelografia

A consiste na descrição ou tratado das vinhas e serve para a caracterização das várias e porta-enxertos utilizados em termos morfológicos dos órgãos e particularmente pela , a forma e a cor dos lançamentos das folhas novas, das folhas adultas e dos cachos. Essa descrição é efectuada no módulo “Instalação e preparação da vinha”.

O conhecimento dos estados torna-se de elevada relevância para o viticultor dado que lhe permite:

Diferenciar as castas;
Prever a ocorrência do desenvolvimento dos estados ;
Determinar a adaptação das a determinada região, atendendo aos factores edafo-climáticos;
Definir as épocas de realização dos tratamentos ;

Calendarizar correctamente a época de realização das podas.

A evolução dos estados fenológicos está directamente relacionada com:

As temperaturas ;
As temperaturas diurnas;
As de sol;
A intensidade luminosa;
Os ;
Os .

Cada um dos estados fenológicos caracteriza-se da seguinte forma:

Gomo de Inverno (A)

O gomo principal, formado durante o ano anterior (caracteriza a vinha no seu estado de ), está coberto por duas escamas protectoras.

Gomo Entumescido (B)
As afastam-se e o gomo apresenta-se inchado, ficando a protecção cotonosa muito visível.

Ponta verde (C)
O gomo continua a inchar e alonga-se até apresentar a ponta verde formada pelo jovem pâmpano (rebento). Quando em 50% das videiras de um talhão ou de uma vinha se verifica que 50% dos gomos estão neste estado diz-se que esta está em .

Saída das folhas (D)
As rudimentares, aparecem reunidas em roseta a sair progressivamente das escamas.

Folhas livres (E)
Pela primeira vez podem-se ver as folhas apresentando as características da (variedade). O pâmpano é bem visível.

Cachos visíveis (F)
Os rudimentares aparecem na extremidade do pâmpano. Encontram-se 4 a 6 folhas livres.

Cachos separados (G)
Os cachos e alongam-se no pâmpano; os órgãos florais estão ainda aglomerados.

Botões florais separados (H)
Aparecimento da inflorescência, com a sua forma característica em cacho, na qual os estão bem separados.

Floração (I)
Na queda da corola o ovário fica nu, enquanto os estames se dispõem em raios à sua volta. Quando 50% dos botões florais estão no estado I diz-se que a vinha está em .
A floração é influenciada por:
Temperatura óptima de 20 a 25ºC
Temperatura mínima de 15ºC
Frio/ Chuva / Nebulosidade, provocam deficientes florações

Alimpa (J)
O ovário começa a engrossar depois da fecundação; as caliptras separam-se e dá-se a sua queda; os formados tomam logo o aspecto característico da casta

Exigências Edafo-Climáticas
Influência do meio sobre a videira

A tem exigências particulares em relação ao meio em que vive no que se refere:
Ao solo – onde se encontram as raízes;
À atmosfera – onde distribui os seus órgãos aéreos.

Para a videira poder ser explorada de uma forma economicamente rentável é necessário, em primeiro lugar, que se encontre num meio que seja ao bom desenvolvimento da sua vegetação, conveniente e amadurecimento dos frutos. Para entendermos a influência do meio sobre a cultura da vinha temos que perceber que a videira necessita de pelo menos . Apesar de nos climas quentes chegarem a ter no mesmo momento folhas, flores e frutos com vários estados de maturação e por vezes a produzir duas vezes por ano.

Temperatura

Todas as plantas necessitam de uma determinada quantidade de , para se poderem desenvolver e desempenharem as suas funções fisiológicas e de reprodução. Os vegetais, sem excepção, têm um grau de temperatura abaixo do qual não se desenvolvem, parando o crescimento (temperatura mínima de vida), abaixo da qual morre (temperatura mínima letal). Mas, se esta temperatura mínima se for gradualmente elevando, verificamos que as funções fisiológicas e o seu desenvolvimento se efectuam cada vez com maior intensidade até se atingir um valor que designamos por “temperatura óptima”, no qual a intensidade é máxima e a partir desse valor vai diminuindo até atingir a “temperatura máxima de vida”, muito idêntica à “temperatura máxima mortal”.

Teremos como valores de referência:
A “temperatura máxima de vida”, nas regiões onde se cultiva a vinha não é por norma atingida, desde que exista . Durante as várias fases do ciclo vegetativo, para que estas se verifiquem em óptimas condições, é necessário uma certa quantidade de calor.
Após o , a floração só se irá verificar depois de atingido um certo somatório de graus de temperatura, que é dado pela temperatura média diária, o mesmo acontecendo com o início da maturação e do pintor. Estes somatórios são variáveis com as altitudes e as latitudes, para a videira regulam entre 2700 e 2800 graus centígrados, na região dos vinhos verdes. Devemos considerar que estes valores variam consoante o tipo de solo, o porta-enxerto e a casta, que, no seu conjunto, formam as necessidades de graus de temperatura. Isto permite, com alguma margem de erro, determinar os dias que faltam até à maturação.

Para a podemos definir como condições “climáticas” mais favoráveis as seguintes:

Clima temperado e seco;
Predominância de céu limpo (durante o ciclo vegetativo);
Invernos pouco ;

Exposição a sul;
Abrigado dos ventos predominantes.

Luz
O que se diz em relação à temperatura pode variar em função da recebida pela planta, que torna mais ao menos activas as funções desempenhadas pelas folhas. Se em dois anos, para a mesma vinha, tivermos a mesma temperatura mas num deles o céu estiver encoberto durante muito tempo e no outro geralmente claro, as uvas deste último darão origem a um vinho de alta qualidade e no outro de qualidade duvidosa. A associação temperatura/luz é aquela que mais influência tem sobre a videira.

Humidade do Ar

Para o das uvas e para a vegetação não é indiferente que o ar se encontre seco ou carregado de humidade, pela sua influência sobre a qualidade e a quantidade da produção. A acção da humidade do ar pode provocar o enfraquecimento da actividade vegetativa, por tornar menos intensa a acção da luz sobre as partes verdes, atrasando o ciclo vegetativo, podendo este não se completar.

Solo e Subsolo

A gama de existentes permitem atenuar os efeitos dos vários factores limitantes à cultura da vinha. A quantidade de calhaus e a proporção elevada de saibro facilitam a drenagem interna, logo o arejamento e o reaquecimento do solo, embora diminuam a fertilidade, proporcionando fracos rendimentos, mas produções em geral de qualidade elevada. A fina e o teor em húmus são determinantes na determinação da qualidade porque irão influenciar a nutrição da vinha, o vigor e quantidade de produção obtida. A composição química da solução do solo e a sua riqueza em elementos como o azoto, ácido fosfórico, potássio, magnésio, ferro, boro, zinco, etc irá condicionar todo o desenvolvimento vegetativo e determinar a quantidade e a . Mas as necessidades em elementos fertilizantes variam muitíssimo com a região de cultivo, já que podemos ter diferentes tipos de sistemas de condução, com densidades de plantação diversas e desenvolvimento e vigor variados. Já o excesso de calcário pode ser nocivo, por outro lado a vinha é tolerante uma ligeira acidez. A cor do solo através do controlo do regime térmico do solo tem alguma importância, se bem que secundária. Concluindo podemos afirmar que os factores que aumentam a fertilidade do meio permitem a obtenção de rendimentos mais elevados, enquanto uma diminuição da fertilidade, até ao ponto em que a capacidade de produção seja suficiente apenas para não pôr em risco a perenidade da planta, é mais favorável à qualidade.




























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